NOVAS AVENTURAS

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segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Barco Perola Negra

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

SPARRROW


Minha vida ‘quase pirata’ começou na própria Tortuga, quando eu ainda não era um pirata...
Havia acabado de chegar na ilha e já fui roubado. Sorte?
Logo após me encarreguei de ir buscar meus pertences de volta, acabando indo parar em uma taverna chamada ‘Noiva Fiel’. Lá acabei conhecendo uma bela moça chamada Arabella, que mostrou que eu havia recuperado a bolsa errada. No entanto, acabamos encontrando a bainha da espada de Cortés e me envolvi na minha primeira aventura. Finalmente havia achado a minha vocação, tornando-me capitão pela primeira vez. Meu navio se chamava Craca; não é um grande nome, mas eu era jovem e tolo naquela época...
Mas, logo após isso, digamos que, não deixei de ser o pirata que nunca fui, genial não? Continuando...
Cheguei a trabalhar em nome da Companhia das Índias Orientais. Passei a comandar meu segundo navio: Wicked Wench, uma embarcação mercante da C.I.O.. Executava trabalhos ímpares para o maldito Beckett. Entretanto, me recusava a transportar escravos e os libertei na África. Beckett, por sua vez, ordenou que o Wicked Wench fosse queimado e naufragado, me catalogando como pirata. Até que não ficou tão mau, não é mesmo?
Incorporei meu status de fora-da-lei,me transformando um pirata bem sucedido com nenhum desejo em retornar à vida sob o comando de outro navio. Mais tarde, pedi à Davy Jones, para emergir meu navio do fundo do oceano, batizando-o de Pérola Negra.
Após tomar posse do Pérola, resolvi ir atrás do baú de Cortés, em que tinha me limitado apenas a procurar por sua valiosa espada. Enquanto guiava minha tripulação em busca do baú, fui amotinado e abandonado em uma ilha deserta com apenas uma pistola que continha uma única bala: para ter a opção de suicídio.

domingo, 23 de agosto de 2009


PIRATARIA - História

Atos de pirataria eram as violências que os tripulantes de um navio sem bandeira praticavam indistintamente em alto-mar contra propriedades ou pessoas de qualquer país (embora hoje em dia este termo já seja aplicado a qualquer indivíduo que viola alguma coisa, como por exemplo, os piratas informáticos). Por isso esses homens não se submetiam a qualquer tipo de lei, o que os diferenciava dos corsários porque estes tinham a autorização de um reino que lhe concedia a carta de corso, como se dizia nos documentos antigos, e direcionavam suas atividades apenas contra os inimigos de quem que os contratara. O primeiro a usar o termo pirata para descrever aqueles que pilhavam os navios e cidades costeiras, foi Homero, na Grécia antiga, em sua Odisséia.

As tripulações piratas eram formadas por pessoas de todos os tipos e procedências, principalmente os chamados homens do mar - sendo muitos deles escravos fugitivos ou servos sem rumo - que conviviam em um regime relativamente democrático, elegendo o seu capitão e podendo removê-lo a qualquer momento. Preferiam navegar em navios pequenos e rápidos que lhes permitiam lutar ou fugir, conforme lhes fosse mais conveniente, adotando a abordagem como método preferencial de ataque, seguida da luta corpo a corpo. Saqueavam as embarcações de mercadores que encontravam pela frente, mas ocasionalmente atacavam uma cidade ou um navio de guerra, caso o risco valesse a pena. Percorriam as rotas comerciais não só com o objetivo de se apoderar de tudo que tivesse valor, mas também não hesitando em capturar pessoas importantes e ricas para depois exigir quantias vultosas por sua libertação Normalmente, não tinham qualquer tipo de disciplina, bebiam muito e sempre terminavam mortos no mar ou enforcados, após uma carreira curta e violenta.